dinsdag 11 maart 2014

UM POSTE COM RISCO AO MEIO - DO OBSERVATÓRIO DO RISCO AO MEIO- CAESAR CAVACUS SILVANUS NESTES IDOS DE MARÇO OU IDOS DE MARS OU IDOS DE MAART IN MARCH IN MARCHA IN MARX FEZ ADVINHAÇÃO POR TRAUMATOMANCIA E O DIAGNÓSTICO É SEGURO SOARES TEM SEGURO DE VIDA ATÉ 2035 JÁ O RESTO DO PESSOAL VAI CAINDO QUE NEM TORDOS

Estagflação versus hiperinflação OU CAVACO VERSUS SOARES ATÉ 2035

 

E ELES AGUENTAM? AI AGUENTAM AGUENTAM

JÁ OS RESTANTES VÃO CAINDO COMO TORDOS

  • IDIOCRACY IN LESS THAN FIVE YEARS

THE DOLLAR IS GOOD AND RECOMENDA-SE 

BUY GREEN NOTES CADA VEZ HÁ MAIS

COMPRE ENQUANTO AINDA HÁ

NOTAS DE UM DOIS E CINCO DÓLARES 

VÃO SER EM BREVE MOTIVOS DE COLECÇÃO

BASTA A DÍVIDA CHEGAR AOS 20 TRILIÕES

E O PITROIL AOS 250 POR BARRIL

 Mike Kinsley publicou um curioso artigo no The Atlantic no qual ele SE confessa NÉ NEGÃO.......seu pavor em relação à inflação futura, mesmo sem que haja indícios desse problema no mundo real. Ele não está sozinho: há muitas vozes prevendo uma hiperinflação iminente eM 201? 202? 2035 PORRA A DE CAVACO DEMORA MUITO
QUEREMOS HIPERINFLAÇÃO JÁ E DITADURA SE FAZ FAVOR
Entretanto, o que quero comentar é o seguinte trecho da análise de Kinsley:
A hiperinflação ocorre quando a inflação alimenta a si mesma e foge ao controle. É possível ter uma inflação estável de 2% ou 3%. Mas é impossível uma inflação estável de 10%. Quando todos supõem uma inflação de 10%, todas as forças que produziram 10% avançam para 20%, e depois 40%, e em pouco tempo as pessoas se veem empurrando carrinhos de mão cheios de dinheiro, como nas famosas fotos da Alemanha de Weimar.
Bem, isso não está correto – ao menos, não de acordo com a ciência econÓmica tradicional, que estabelece uma distinção entre o tipo de inflação que atormentou a década de 1970 e a inflação do tipo visto em 1923 (ou recentemente no ZimbábuÉBUÉ).
A hiperinflação é na verdade um fenômeno bem compreendido, e suas causas não são motivo de grande controvérsia entre os economistas. Trata-se basicamente de uma questão de renda: quando o governo não consegue aumentar os impostos nem captar empréstimos para pagar seus gastos, ele às vezes recorre à máquina de dinheiro, tentando obter renda a partir da criação de moeda. Isso leva à inflação, o que faz com que as pessoas tentem se livrar de suas economias, o que significa que as máquinas da casa da moeda passam a funcionar mais rápido para comprar a mesma quantidade de recursos, e assim por diante.
O tipo de inflação que tivemos na década de 1970, a famosa era da estagflação – uma alta inflação combinada a um alto desemprego -, era consideravelmente diferente. O problema não estava nos déficits – na verdade, os déficits americanos foram muito menores na inflacionária década de 1970 do que durante a desinflação dos anos 1980. Em vez disso, o que tínhamos era uma combinação entre políticas monetárias excessivamente expansionistas, com base numa visão irreal de até que ponto o desemprego poderia ser reduzido sem provocar uma inflação acelerada (a NAIRU, taxa mínima de desemprego condizente com uma inflação estável), e choques do petróleo que levaram a uma alta generalizada na inflação, graças às cláusulas associadas ao custo de vida amplamente difundidas nos contratos. Nunca houve o risco de hiperinflação; a única pergunta era se estaríamos dispostos a pagar o preço da redução da inflação em termos de um alto desemprego, e quando o faríamos.
Kinsley parece estar confundindo a lógica do desemprego estrutural, segundo a qual a estimativa de inflação é incorporada ao processo de definição dos preços, de modo que se torna necessária uma inflação em aceleração para manter o desemprego abaixo da NAIRU, com a lógica da hiperinflação, bastante distinta, que trata do problema das pessoas fugindo do dinheiro.
Enquanto isso, para aqueles que preveem uma hiperinflação, minha pergunta seria: qual é o aspecto dos Estados Unidos que parece diferir da situação japonesa de, digamos, 2000? Grandes déficits orçamentários e um alto endividamento? Estão presentes. Uma imensa expansão na base monetária? Aí está ela. E, ainda assim, o deflator PIB do Japão recuou 9% desde 2000.

OU DEFLAÇÃO EUROPEIA OU AUSTERIDADE ATÉ 2035



Friday, March 07, 2014

Ming America



Here's NO HÁ OPINION MESMO
For almost 300 years, Ming China could — and did — rightfully consider itself the center of the world. 
But with the hindsight of history, the Ming doesn't look so awesome. While China was basking in seemingly timeless stability, Europe was seething with new ideas and technological progress. Even as the Chinese government banned oceanic shipping and heavily restricted foreign trade, European countries were discovering the New World and building trading empires. By the time the Ming fell in the 17th century, Europe was well on the way to dominating the world.