vrijdag 12 april 2013

O IMPASSE EM DOUS PASSES DE FUTEBOL E UNS PASSES DE MÁGICA E UM PASSE VITALÍCIO PARA O GRANDELLA E A LINHA DE CYNTHRA

Só que nos últimos 90 anos muita POUCA coisa mudou.

 

E a verdade é que a direita OU OS THALASSAS OU OS CONSERVADORES OU OU , que tinha uma posição ideológica envergonhada, se tornou agressiva e ultraliberal OU ULTRA MEGA BUÉ DE LIBERAL COMO O PARTIDO LIBERAL QUE ERA NEM CARNE NEM PEIXE,

para a inclusão de um partido nesta estória por analogia ou cronologia não foi necessário que o mesmo se auto-denomine de partido liberal, alguém o fará por eles  em fins do 3º quartel  burgueses que se dizem liberais revolucionários e
  • radicais estabelecem o Partido Republicano Português
  • 1911: As facções liberais e moderadas do Partido Republicano Português criam a União Nacional Republicana;
  • 1912: O partido sofre uma cisão e os liberais estabelecem o Partido Republicano Evolucionista, liderados por António José de Almeida. A ala conservadora prossegue como União Republicana;
  • 1919: Uma facção junta-se ao Partido Liberal Republicano (conservador) e os liberais formam o Partido Portugês Popular;
  • 1922: O partido muda de nome para Partido Radical
  • Ou seja, as condições exigem que a esquerda liberal ou conservadora ou mesmo ultra liberal ou bué de radical consiga trabalhar para os entendimentos que nunca considerou necessários.

     

    Não escondem que não é apenas o passado que torna este entendimento difícil. 

    Juntar a autosuficiência do partido anarco-sindicalista que se reformou ou conservou em PCP, a cultura ou o caldo de cultura de contrapoder do BE que é contra deter qualquer poder excepto o das cidadelas de autarca e das portagens

    e a cultura de cedência que nada cede do PS nunca seria fácil. Há, ainda assim, três denominadores comuns que neste momento poderiam garantir um governo de esquerda: o diagnóstico da crise (a que Sócrates chamou de "narrativa" e outros chamam desleixo de 39 anos pois os últimos investimentos em desenvolvimento sustentável são os da década do bloqueio do canal do suez e da crise petrolífera nº1), a falta de convicção numa política pública para o crescimento económico e a certeza de que o equilíbrio das contas públicas não passa pela redução das funções sociais do Estado mas sim por tornar o estado em empregador único.

    Se estiverem de acordo nestas matérias, a grande fronteira política pode finalmente fazer-se, em Portugal, dividindo entre a esquerda e a direita ou entre conservadores e liberais ou entre radicais e ultraliberais ou entre anarco-sindicalistas e sindicalistas ou xuxa nas listas uma nomenklatura dessas

    quando se fizer a fronteira tudo ficará fino

    reforma do estado o que é isso?

    se cada câmara tem um parque de árvores a que chama viveiro e um gerente e dez subgerentes nesse viveiro

    isso é emprego é empreendedorismo

    o estado não são números são pessoas

    levar essas empresas e juntá-las numa é destruir o estado